Opinião

Enquete: Como fica o Ibovespa, se Sergio Moro vencer a eleição?

11 fev 2022, 10:29 - atualizado em 11 fev 2022, 10:30
Sergio Moro patina, assim como o Ibovespa
Empatados: Ibovespa demora para engatar neste ano, assim como a candidatura de Moro (Imagem: Reuters/Adriano Machado)

Patinando em terceiro lugar nas pesquisas, Sergio Moro é visto por analistas, investidores e cientistas políticos como o nome mais forte para ocupar o espaço da chamada terceira via, servindo de alternativa tanto ao ex-presidente Luiza Inácio Lula da Silva, à esquerda, e ao presidente Jair Bolsonaro, que tenta a reeleição, à direita, e, quem sabe, contribuindo para o Ibovespa engatar de vez neste ano.

Auxiliado por nomes como Affonso Celso Pastore, ex-presidente do Banco Central, o ex-juiz da Lava Jato não deu grandes detalhes sobre suas propostas para a economia até o momento, aumentando a ansiedade dos investidores que esperam alguém que faça a economia e a Bolsa deslancharem.

Na cerimônia de filiação ao Podemos, em novembro, ele defendeu a privatização de estatais ineficientes, responsabilidade fiscal e respeito ao teto dos gastos públicos, uma agenda de reformas, citando a tributária, a queda da inflação e o desenvolvimento sustentável.

Moro genérico

“Precisamos nos unir em torno de um projeto que tenha pelo menos as seguintes linhas essenciais: combater a corrupção como meio de viabilizar as reformas, erradicar a pobreza, diminuir as desigualdades, controlar a inflação, preservar a responsabilidade fiscal, fomentar o emprego e o desenvolvimento sustentável, prover serviços de saúde, educação e segurança de qualidade, proteger a família, cultivar as liberdades e o respeito com o próximo e com o diferente. Tudo está conectado. Todos estamos juntos”, advogou.

Por isso, Money Times quer ouvir o que você pensa: na sua opinião, o que aconteceria com o Ibovespa, se Sergio Moro fosse eleito? Participe da enquete e veja o resultado ao longo do noticiário.

(Com informações da Reuters.)

 

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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