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Entre o nada certo e tudo duvidoso, donos do dinheiro evitam posições na soja (principalmente) e milho

18 ago 2022, 8:31 - atualizado em 18 ago 2022, 8:40
farelo de Soja
Fundamentos incertos da soja nos EUA tiram apetite dos compradores (Imagem: REUTERS/Jorge Adorno)

Os fundos estão se mantendo longe das posições em soja e milho.

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Após duas sessões de queda intensas segunda e terça, e uma leve subida ontem, a soja está no vermelho nesta passagem da quinta (18).

A volta para os US$ 14 o bushel, no contrato mais ativo de novembro, fica mais distante, e não ajuda na formação de preço no Brasil mesmo que o dólar volte a subir.

Sem firmeza dos mercados financeiros, divididos, dia sim, dia não, entre aversão ao risco e certo respiro – como nesta manhã – e com fundamentos embaralhados entre condições pioradas nas lavouras americanas (por clima incerto) e estoques mais altos, os donos do dinheiro devem seguir de correções em correções até entrar em cena a nova safra brasileira.

Às 8h30 (Brasília), perde moderadamente 0,60%, a US$ 13,80 no vencimento de novembro.

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Para o milho, as condições de fundamentos estão mais presentes.

Além de também carregar menor qualidade nas plantações da safra dos Estados Unidos, como o USDA relatou na segunda, tem a oferta brasileira crescendo com a colheita da safrinha indo para o final.

E a Ucrânia conseguindo escoar alguma coisa do cereal, desde a liberação da navegação no Mar Negro pela Rússia.

A tela de Chicago, para setembro, deixa agora 0,80% de baixa. A cotação, em US$ 6,11, fica mais distante dos US$ 6,50.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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