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Envios de smartphones na China caíram 20,4% em 2020, mostram dados do governo

11 jan 2021, 11:04 - atualizado em 11 jan 2021, 11:04
Celular japão
Em 2019, as vendas de smartphones caíram 4% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da CAICT (Imagem: Pixabay)

Os envios domésticos de smartphones na China em 2020 caíram 20,4% em relação ao ano anterior, mostraram dados do governo nesta segunda-feira, com o número de aparelhos entregues aos consumidores caindo de 372 milhões para 296 milhões.

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Os dados da China Academy of Information and Communications (CAICT) refletiram tanto o impacto da crise do coronavírus na cadeia de fornecimento e na demanda quanto a tendência contínua dos consumidores de manterem seus telefones por mais tempo antes de comprarem um novo modelo.

Em 2019, as vendas de smartphones caíram 4% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da CAICT.

Os fornecedores de celulares entraram em 2020 na esperança de que o ano trouxesse vendas renovadas à medida que consumidores adquirissem novos telefones compatíveis com as redes 5G em rápida expansão da China.

Mas no primeiro semestre do ano as marcas de Oppo, Vivo e Xiaomi tiveram quedas acentuadas nos envios, enquanto a Huawei, a marca chinesa líder no segmento de alta tecnologia, continuou a aumentar sua participação no mercado.

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Na segunda metade do ano, as vendas da Huawei diminuíram, à medida que as restrições comerciais impostas por Washington à empresa entraram em vigor, limitando seu fornecimento de componentes essenciais. Oppo, Vivo e Xiaomi aumentaram a produção na esperança de capturar essa participação.

A Apple lançou seus primeiros aparelhos habilitados para redes 5G na China no fim de 2020. Analistas seguem otimistas com a recepção dos dispositivos, já que donos do iPhone, que antes mantinham o mesmo modelo, agora estão comprando novos aparelhos.

As fabricantes de telefones enviaram 25,2 milhões de smartphones para consumidores na China em dezembro, marcando um declínio ano a ano de 12,8%, de acordo com a CAICT.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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