Com isso, o banco tornou-se sócio da companhia de energia em operações de distribuição nos Estados do Maranhão e no Pará. O negócio é avaliado em R$ 1 bilhão e transfere, ao Itaú, 9,9% do capital da companhia.
As controladas envolvidas na transação são a Equatorial Maranhão (ex-Cemar) e a Celpa, que opera no mercado maranhense. O acordo prevê que essas operações sejam reunidas em uma nova subsidiária, a Equatorial Distribuição, da qual o Itaú tornou-se sócio.
No arranjo final, o banco ficou com 9,9% do capital da Equatorial Distribuição, e a companhia de energia, com os restantes 90,1%. Já a Equatorial Distribuição detém, agora, 96,5% da Celpa e 65,11% da controlada do Maranhão.
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.