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Esfriada do ‘risco Polônia’ interrompe subida e esfria a soja, o milho e (mais ainda) o trigo

16 nov 2022, 8:22 - atualizado em 16 nov 2022, 8:37
Soja, Trigo e Milho
Mesmo com dólar index em baixa, commodities não reagem (Imagem: Pixabay)

A soja voltou aos negócios em baixa em Chicago, depois de interrompida na terça após a notícia de que a Polônia havia sido alvo de míssil russo, matando duas pessoas.

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Trigo e milho igualmente se reforçaram em valorizações e agora devolvem.

Com sinais de que não foi um ataque da Rússia ao membro da Otan – enquanto as investigações prosseguem – as commodities renovam pouca sustentação nesta quarta (16). Os russos também renovaram intenção de manter o acordo de grãos do Mar Negro, na reunião do G20.

E mesmo com o dólar index (DXY) em baixa também, o que não reflete fuga do risco.

A colheita nos Estados Unidos está em cerca de 97% da área, 5% acima do mesmo período do ano anterior, e ainda prevalece o último relatório do USDA dando certa melhora na produção e nos estoques.

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O plantio no Brasil também emprega bom ritmo, sob boas perspectivas.

Há um certo grau de atenção ao clima mais seco no Centro-Oeste, desde a última semana, mas na Argentina voltou um pouco de umidade.

Sem a China muito disposta, tendendo a não repetir o final de 2021 em importações globais, a soja permanece presa à fronteira dos US$ 14,50 o bushel.

Em relação ao trigo, cereal mais volátil com a situação da Ucrânia, a pressão de baixa também está associada à oferta maior da Europa, surpreendendo, como também o risco de recessão global, fundamento de demanda em risco que afeta o milho, inclusive.

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No caso específico do milho, há também a oferta americana e estoques melhorados, de acordo com o USDA, e colheita finalizada.

Às 8h20 (Brasília), o futuro de janeiro da soja está em menos 0,60%, a US$ 14,47.

O trigo recua 2,24%, a US$ 8,08, para dezembro.

E no também contrato de dezembro, o milho cede 0,73%, a US$ 6,61.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
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