Eleições 2022

Espero que não haja novos esforços para descredibilizar urna eletrônica, diz Barroso

17 dez 2021, 13:42 - atualizado em 17 dez 2021, 13:42
Urna Eletrônica
“Espero que não haja novos esforços para descredibilizar o sistema que tem assegurado a credibilidade da democracia brasileira” (Imagem: Reuters/Rodolfo Buhrer)

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta sexta-feira esperar que não haja mais esforços para descredibilizar as urnas eletrônicas, em discurso de encerramento dos trabalhos da corte neste ano.

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“Espero que não haja novos esforços para descredibilizar o sistema que tem assegurado a credibilidade da democracia brasileira”, disse ele, após falar que a eventual adoção do voto impresso é “página virada”.

O presidente Jair Bolsonaro fez uma série de ataques às urnas eletrônicas e ameaçou não reconhecer o resultado das eleições do próximo ano se não houvesse a mudança do sistema de voto para a adoção do voto impresso pela urna eletrônica.

Entretanto, a Câmara dos Deputados rejeitou a proposta em votação pautada pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), que é aliado de Bolsonaro..

No discurso de encerramento do ano, Barroso afirmou que o atual sistema eleitoral é imune a fraudes porque não está conectado com rede de computadores.

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Antes do pronunciamento, o TSE elegeu o ministro Edson Fachin como próximo presidente do TSE.

Ele assume em fevereiro e ficará no cargo até agosto, quando será substituído por Alexandre de Moraes, que será responsável por conduzir a corte em meio às eleições do próximo ano.

O atual presidente do tribunal destacou que a democracia brasileira viveu “momentos graves” este ano, com ameaças de fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso, mas destacou que as instituições resistiram e afastaram o fantasma do retrocesso e da queda da legalidade constitucional.

Barroso citou ainda que a Justiça Eleitoral sofreu repetidos ataques e acusações falsas de fraude, além de ofensas a seus integrantes.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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