Comprar ou vender?

Esta ação está barata e pode se tornar uma grande pagadora de dividendos; entenda

02 abr 2023, 14:00 - atualizado em 31 mar 2023, 14:30

A Intelbras (INTB3) está no radar da Empiricus Research e com potencial para se tornar uma boa pagadora de dividendos, afirma o analista e sócio da casa Rodolfo Amstalden.

“É um papel que caiu muito, e essa é uma empresa formidável. Acabou de soltar um belíssimo resultado, acho que caiu por fluxo. Está em um ponto bem interessante de entrada”, diz. No ano, a ação acumula queda de 22%.

Recentemente, inclusive, a empresa anunciou o pagamento de R$ 38,8 milhões em juros sobre o capital o próprio, sendo R$ 0,118723243 por ação. O papel passou a ser negociada “ex-JCPs” no dia 30 de março.

No quarto trimestre, a empresa entregou lucro bruto de R$ 319 milhões, margem de 29,5%, ou 1,3 ponto percentual superior na comparação anual.

O Ebitda do grupo foi de R$ 160,4 milhões, crescimento de 38,4% na comparação anual, com margem de 13,2%, em linha com o histórico.

Ação pode dispara 60%

O Bank of America é outro otimista com o papel da IntelBras. O banco possui recomendação de compra e preço-alvo de R$ 40 para a empresa.

Os analistas sustentam que no geral, os investidores locais estão comprados e com uma visão otimista em relação à cadeia de distribuição e oportunidades de crescimento.

Para os investidores estrangeiros, o nome começa a entrar no radar, mas ainda sem força, principalmente devido ao seu complexo modelo de negócios com diversos setores envolvidos e benefícios fiscais.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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