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Está na hora de investir na Smart Fit? Veja o que dizem os analistas

23 ago 2021, 20:36 - atualizado em 23 ago 2021, 20:37
SmartFit
O BTG e o Santander têm a resposta para você (Imagem: Money Times/ Gustavo Kahil)

O Santander e o BTG Pactual começaram a analisar as ações da Smart Fit (SMFT3) com uma visão extremamente positiva, mostram relatórios divulgados pelos bancos e obtidos pelo Money Times nesta segunda-feira (23).

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O Santander viu a ação como uma boa oportunidade para aproveitar a consolidação da próspera indústria de fitness da América Latina, impulsionada por seu modelo de alto valor e baixo preço que permite que muitos frequentem a academia por um custo mensal barato.

“Acreditamos que a companhia é o único player capaz de fazer o trabalho árduo necessário para executar seu plano de expansão para mais do que o dobro de unidades até 2025, aproveitando a oportunidade criada pelo desempenho ruim do setor à luz dos lockdowns induzidos pela pandemia”, afirmou Ruben Couto ao assinar o relatório.

Sendo assim, a instituição financeira recomendou compra para a rede de academias com preço-alvo de R$ 35 para o fim de 2022.

Já o BTG enxergou alguns pilares que fortificaram a empresa, como escala significativa na América Latina, com 981 academias no 2º trimestre de 2021, 435 mil assinaturas digitais e uma grande base de clientes em 13 países, além da exposição a um setor fragmentado à beira de uma forte recuperação do consumo.

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“Vemos perspectivas de crescimento atraentes nos próximos quatro anos pela expansão da base de lojas e maturação das unidades existentes”, disseram os analistas.

Por isso, o banco também indicou compra para as ações da Smart Fit  com preço-alvo de R$ 33.

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Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
bruno.andrade@moneytimes.com.br
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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