Comprar ou vender?

Esta seguradora é uma caixa de dividendos, com distribuição de 90% dos lucros, vê Inter

27 ago 2023, 15:00 - atualizado em 25 ago 2023, 13:32
Caixa Seguridade
De acordo com o analista, empresa é boa pedida para dividendos (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

O Inter Research iniciou a cobertura das ações da Caixa Seguridade (CXSE3), o braço de seguros da Caixa Econômica Federal, com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 13, o que abre espaço para alta de 21%.

Segundo o analista Matheus Amaral, que assina o relatório, a empresa possui boas oportunidades em rentabilidade captadas após a reorganização e a resiliência do seu negócio.

Para o analista, a nova estrutura traz maior eficiência operacional e alinhamento na busca de maior rentabilidade.

“Consequentemente, o novo modelo deverá incrementar naturalmente os resultados da Caixa Seguridade trazendo maiores resultados das novas parcerias e através da corretora própria”, discorre.

Caixa de dividendos

De acordo com Amaral, a reestruturação por qual passou a empresa e o incremento dos resultados via
novas parcerias e corretora própria fez com que a Caixa Seguridade experimentasse um aumento da sua rentabilidade.

“Acreditamos que os negócios devem seguir resilientes e incrementando os resultados da companhia, tendo em vista as características do próprio negócio de seguridade e crescimento em carteira de crédito no banco”, destaca.

Além disso, ele destaca o incentivo em vendas feito pela seguradora e, por fim, a natural troca de portfólio no seguro habitacional da antiga para a nova parceria.

Amaral lembra que a Caixa Seguridade reporta atualmente uma rentabilidade de 55% ainda com chance de melhoria, consequentemente aliado a um modelo de negócio resiliente.

“São razoáveis as chances dos níveis de payout (porcentagem do lucro de uma empresa que é distribuída entre os acionistas) permanecerem em 90% trazendo boa parte do retorno ao acionista via proventos”, completa.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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