Varejo

Estes brinquedos custam quase o mesmo valor de um smartphone da Samsung; veja quais 

09 dez 2025, 17:05 - atualizado em 09 dez 2025, 17:23
brinquedos custam quase o valor de celulares Samsung
Brinquedos custam quase o valor de celulares Samsung

Numa visita ao shopping, pais, tios e colecionadores podem se deparar com etiquetas de preço quase idênticas em lugares bastante distintos. De um lado, a Barbie Dreamhouse, a casa de bonecas mais completa da Mattel, aparece com preços de R$ 1.300 a R$ 1.400. Do outro, um Samsung Galaxy A56, que pode ser encontrado por R$ 1.700 no varejo brasileiro.

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A comparação já não é exagero retórico; é realidade de prateleira. E a Dreamhouse é apenas o início da história.

Lego, colecionáveis e mini-veículos: o catálogo que rivaliza com eletrônicos

LEGO Star Wars: sets dignos de orçamento intergaláctico

Os grandes kits da linha Lego Star Wars facilmente escalam para a faixa de R$ 800 a R$ 2.500, dependendo da complexidade, do número de peças e da edição.

Na prática, isso os coloca na mesma faixa de smartphones como o Samsung Galaxy A55, dependendo da versão.

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Veículos elétricos infantis: a garagem que vale um smartphone

Carros e motos elétricas para crianças, hoje bastante populares, podem custar entre R$ 1.100 e R$ 1.600.

O valor é bem próximo de um Samsung Galaxy A35, que está na casa dos R$ 1.200.

Bonecos colecionáveis premium

Action figures articuladas e licenciadas de universos como King Kong, Marvel ou Star Wars rompem frequentemente o patamar de R$ 1.000.

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Esse é, em média, o valor de um Samsung Galaxy M54, que gira entre R$ 1.000 e R$ 1.200.

Por que os brinquedos estão tão caros?

A escalada dos preços não é mero capricho de mercado. Ela reflete uma combinação de fenômenos econômicos, culturais e industriais.

1. Licenciamento internacional custa caro

Marcas globais como Barbie, Star Wars, One Piece e Gabby’s Dollhouse cobram royalties elevados.

Quanto mais forte for a franquia, maior o impacto no preço final.

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2. Cadeia de importação pressionada

A volatilidade cambial, os altos custos de frete internacional e a tributação pesada tornam o Brasil um terreno especialmente desafiador para brinquedos importados.

3. O mercado colecionável virou um gigante

Os brinquedos premium são, na prática, produtos de hobby. Este público aceita pagar mais por edições limitadas, peças numeradas e modelos altamente detalhados.

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4. A experiência vale mais que o objeto

O apelo não está apenas no plástico. Montar um Lego complexo, exibir uma action figure rara ou ver a criança pilotar um mini-carro elétrico envolve narrativa, interação, decoração e emoção.

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Jornalista com especialização em Gestão de Mídias Digitais. Atua como repórter nos portais de notícias Money Times e Seu Dinheiro.
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