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EUA: Boeing, J&J e dados fracos da China derrubam índices de Wall Street

18 out 2019, 18:00 - atualizado em 18 out 2019, 18:16
Wall Street
O Dow Jones fechou em queda de 0,95%, a 26.770,20 pontos (Imagem: REUTERS/Brendan McDermid)

Os índices de Wall Street recuaram nesta sexta-feira, conforme notícias negativas sobre Johnson & Johnson (JNJ) e Boeing (BA), somadas a dados econômicos ruins da China, reduziram o apetite dos investidores pelo risco e ofuscaram balanços trimestrais em geral positivos.

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O Dow Jones fechou em queda de 0,95%, a 26.770,20 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 0,39%, para 2.986,20 pontos, e o Nasdaq Composto cedeu 0,83%, a 8.089,54 pontos.

Embora os três principais índices acionários dos Estados Unidos tenham encerrado a sessão no vermelho, S&P 500 e Nasdaq registraram ganhos semanais. Nominalmente, o índice “blue chip” Dow ficou abaixo do fechamento da semana passada.

As ações de Boeing e Johnson & Johnson lideraram as perdas do S&P 500 e do Dow.

A Boeing cedeu 6,8% depois de a Reuters noticiar que mensagens entre dois funcionários sugerem que a fabricante de aviões pode ter enganado a Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA, na sigla em inglês) a respeito da segurança do jato 737 MAX.

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Já a Johnson & Johnson anunciou que fará um “recall” de talco nos EUA, após reguladores encontrarem traços de amianto em uma amostra do produto, o que levou suas ações a recuarem 6,2%.

O crescimento econômico da China no terceiro trimestre desacelerou para o ritmo mais fraco em quase três décadas, afetado pela guerra comercial com os EUA, gerando temores de que tal desaceleração seja contagiosa.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu sua previsão de crescimento global neste ano para 3%, o que pode representar a expansão mais lenta desde a crise financeira.

A temporada de balanços corporativos está a pleno embalo, com 73 empresas do S&P 500 já tendo divulgado seus relatórios. Dessas, 83,6% vieram acima das estimativas médias do mercado, segundo dados da Refinitiv.

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Na semana que vem, participantes do mercado aguardam os resultados de companhias como Procter & Gamble, UPS, Caterpillar, Boeing, Microsoft, Ford, 3M, Twitter e Amazon.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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