Internacional

EUA defendem decisão de esperar sanções à Rússia, apesar do apelo de Zelenskiy money times

20 fev 2022, 16:50 - atualizado em 20 fev 2022, 16:59
(Imagem: REUTERS/Dado Ruvic/Ilustração)

O governo do presidente dos Estados Unidos Joe Biden se recusou, neste domingo (20), a aplicar sanções à Rússia antes de uma invasão russa na Ucrânia, apesar das crescentes críticas de Kiev e de rivais domésticos.

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Os Estados Unidos e o Reino Unido alertaram repetidamente nos últimos dias que a Rússia está prestes a lançar uma invasão militar contra a Ucrânia, um plano que a Rússia nega.

Aplicar sanções ao governo de Vladimir Putin antes que ele invada apenas garantiria que uma crise como essa ocorra imediatamente, argumentam autoridades dos EUA.

“O objetivo das sanções, em primeira instância, é tentar impedir a Rússia de ir à guerra. Assim que você as acionar, a dissuasão desaparece”, disse o secretário de Estado Antony Blinken ao programa “Estado da União”, da CNN.

Países do Ocidente ameaçaram Moscou com severas sanções econômicas caso o país avance com uma invasão que, segundo elas, puniria bancos estatais e oligarcas russos, limitaria as exportações e prejudicaria a economia.

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O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy e um crescente coro de críticos argumentam que, se os Estados Unidos e seus aliados têm tanta certeza de que Putin planeja invadir, eles deveriam aplicar sanções imediatamente.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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