Mercados

EUA: Wall Street avança com alta do petróleo ofuscando recorde em auxílio-desemprego

02 abr 2020, 12:39 - atualizado em 02 abr 2020, 12:39
Wall Street
Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego da semana passada vieram acima do esperado (Imagem: REUTERS/Andrew Kelly)

Wall Street se recuperava nesta quinta-feira, com a alta dos preços do petróleo superando o choque de novo recorde nos pedidos semanais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos, que ultrapassaram os 6 milhões.

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Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego da semana passada vieram acima do pior número colhido em pesquisa da Reuters, de 5,25 milhões, e o presidente dos EUA, Donald Trump, alertou para mais dificuldades econômicas à medida que mais estados impõem amplas ordens de isolamento em casa para reduzir a pandemia de coronavírus.

“O mercado de trabalho dos EUA nunca experimentou tal ruptura”, disse Mike Loewengart, diretor geral de estratégia de investimento da E*TRADE Financial.

“A maioria provavelmente dirá que os Estados Unidos estão em uma recessão neste momento, mas a verdadeira questão no momento é por quanto tempo e até que ponto.”

Mas nesta terça os índices Dow Jones e o S&P 500, ainda se recuperando do pior primeiro trimestre da história, eram amparados por um aumento nos preços do petróleo, à medida que Arábia Saudita e Rússia sinalizavam prontidão para cooperarem e ajudarem a estabilizar o mercado.

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O índice de energia –que perdeu metade de seu valor este ano, em parte devido à guerra de preços– saltava 13%, com Exxon Mobil e Chevron <CVX.N > registrando os maiores ganhos entre os componentes do Dow.

Às 12:25 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 1,14%, a 21.182 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 1,551913%, a 2.509 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançava 1,13%, a 7.443 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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