Mercados

EUA: Wall Street se apega a esperanças de recuperação e ignora onda de protestos no país

01 jun 2020, 12:20 - atualizado em 01 jun 2020, 12:20
EUA Minneapolis
Os três principais índices de Wall Street abriram a sessão em baixa depois que tropas da Guarda Nacional norte-americana foram acionadas (Imagem: Unsplash/@joshhild)

As ações norte-americanas operavam em alta nesta segunda-feira em meio a perspectivas de recuperação econômica pós-pandemia, mas o sentimento permanecia frágil após protestos nos Estados Unidos contra o racismo e diante de um impasse entre Washington e Pequim.

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A atividade industrial dos EUA se recuperou ante uma mínima de 11 anos em maio, mostrou uma pesquisa do Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM), o sinal mais forte até agora de que o pior da crise econômica já passou, uma vez que as empresas começaram a reabrir.

“Com os dados econômicos começando a mostrar alívio ante sua péssima posição há dois meses, há mais otimismo à medida que entramos no verão (no hemisfério norte), que normalmente é um período bastante difícil para os mercados”, disse Chris Beauchamp, analista de mercado do IG.

Os três principais índices de Wall Street abriram a sessão em baixa depois que tropas da Guarda Nacional norte-americana foram acionadas no fim de semana em 15 Estados e Washington na tentativa de reprimir a sexta noite de violência que começou com protestos pacíficos pela morte de um homem negro, George Floyd, sob custódia policial.

Às 12:19 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,08%, a 25.404 pontos, enquanto o S&P 500 ganhava 0,224353%, a 3.051 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançava 0,44%, a 9.531 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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