Mercados

Bolsas da Europa fecham em alta com balanços corporativos; Stoxx 600 renova recorde

23 out 2025, 15:01 - atualizado em 23 out 2025, 15:01
Bolsas Europa
(Imagem: Getty Images/Canva)

As bolsas europeias encerraram a sessão desta quinta-feira (23) em alta. Apesar da crescente cautela dos investidores com as tensões geopolíticas, os balanços corporativos impulsionaram os principais índices — com destaque para o setor de luxo.

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O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou com avanço de 0,37%, aos 574,43 pontos — no maior nível nominal histórico. 

Entre os principais índices, o CAC 40, de Paris, teve alta de 0,23%, aos 8.225,78 pontos; o DAX, de Frankfurt, terminou a sessão com ganho de 0,23%, aos 24.207,79 pontos e o FTSE 100, de Londres, subiu 0,67%, aos 9.578,57 pontos.

O que mexeu com a Europa hoje?

Os índices da Europa ganharam fôlego com os balanços corporativos.

Em destaque, as ações da Kering, controladora da Gucci, saltaram quase 8,71%, a 344,95 euros. A companhia, que também controla marcas como Balenciaga e Yves Saint Laurent, reportou uma receita líquida de 3,4 bilhões de euros no terceiro trimestre (3T25), uma queda de 5% na base anual, mas acima das projeções do mercado.

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Os analistas consultados pela FactSet previam que o grupo alcançaria 3,31 bilhões de euros em vendas no trimestre.

As vendas da Gucci — que normalmente representam quase metade da receita total da Kering — ficaram um pouco abaixo das previsões, em 1,3 bilhão de euros, queda de 14% em relação ao ano anterior.

Os investidores também ficaram atentos a escalada da tensão entre os Estados Unidos e a Rússia e o conflito na Ucrânia. Ontem (22), o presidente norte-americano, Donald Trump, impôs novas sanções as duas maiores petroleiras russas, a Rosneft e a Lukoil.

Também na véspera, a União Europeia aprovou o 19º pacote de sanções à Rússia, que entraram em vigor hoje (23). Entre as medidas, a proibição de importações de gás natural liquefeito (GNL), à medida que o bloco intensifica os esforços para desvincular seu fornecimento de energia do petróleo e gás russos.

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*Com informações de CNBC e Reuters

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