Mercados

Europa: Alta em ações da Itália impulsiona índices europeus

27 ago 2019, 14:10 - atualizado em 27 ago 2019, 14:10
Bandeira da União Europeia
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,61%, a 1.470 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,63%, a 374 pontos (Imagem: Reuters/Hannah Mckay)

Os índices acionários europeus subiram nesta terça-feira, liderados pelas ações italianas com a esperança de um acordo para formar um novo governo de coalizão no país, enquanto a promessa da China de aumentar as vendas de carros provocou ganhos nas montadoras sensíveis aos mercados chineses.

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O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,61%, a 1.470 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,63%, a 374 pontos, revertendo as perdas da manhã liderado por serviços básicos e automóveis.

O índice de Milão terminou com alta de 1,5%, superando em muito seus colegas regionais depois que o Movimento 5 Estrelas e o Partido Democrata (PD) da oposição sinalizaram estar à beira de um acordo para formar um novo governo.

“A Itália tem uma vantagem sobre seus colegas hoje, porque há expectativa de que a coalizão será formada e, portanto, de que o país pode evitar uma eleição antecipada”, disse Connor Campbell, analista financeiro da Spreadex.

As notícias de que o Conselho de Estado da China estava considerando relaxar e remover as restrições às compras de automóveis foram um movimento bem-vindo tanto para as montadoras quanto para os mercados mais amplos, que estão sofrendo com os efeitos prejudiciais da prolongada disputa comercial.

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Em Londres, o índice Financial Times recuou 0,08%, a 7.089 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,62%, a 11.730 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,67%, a 5.387 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 1,52%, a 20.991 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,57%, a 8.728 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,03%, a 4.806 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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