Saúde

Exército dos EUA começa a dispensar soldados que recusam vacina contra Covid

02 fev 2022, 15:49 - atualizado em 02 fev 2022, 15:49
A grande maioria de todas as tropas em serviço ativo recebeu pelo menos uma dose (Imagem: Pixabay/WikiImages)

Militares norte-americanos que se recusarem a receber uma vacina contra a Covid-19 serão dispensados imediatamente, afirmou o Exército dos Estados Unidos nesta quarta-feira, dizendo que a medida é fundamental para manter a prontidão para o combate.

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A ordem se aplica a soldados regulares do Exército, reservistas em serviço ativo e cadetes, a menos que tenham isenções aprovadas ou pendentes, disse o Exército em um comunicado.

A ordem de dispensa é a mais recente de um braço militar dos EUA que remove os militares não vacinados em meio à pandemia depois que o Pentágono tornou a vacina obrigatória para todos os militares em agosto de 2021.

A grande maioria de todas as tropas em serviço ativo recebeu pelo menos uma dose.

“A prontidão do Exército depende de soldados que estão preparados para treinar, lutar e vencer as guerras de nossa nação”, disse a secretária do Exército, Christine Wormuth. “Soldados não vacinados apresentam risco para a força e comprometem a prontidão.”

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Outros braços das Forças Armadas dos EUA, incluindo a Força Aérea, já começaram a remover aqueles que optaram por não receber a vacina contra Covid, que foi autorizada pela primeira vez para uso emergencial em dezembro de 2020.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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