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Exportadoras do agronegócio devem continuar se destacando em 2025; veja as ações mais recomendadas

10 jan 2025, 14:36 - atualizado em 10 jan 2025, 15:07
Ações agro
(Foto: Reprodução Money Times)

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O ano de 2024 impôs uma série de desafios ao agronegócio, como produtores rurais convivendo com margens apertadas, custos de produção elevados e problemas climáticos. Apesar disso, o Giro do Mercado desta sexta-feira (10) mostrou que o setor tem motivos para comemorar e esperar um bom 2025.

Na contramão da maré negativa que afetou o mercado, com queda de 10% do Ibovespa no ano, os frigoríficos tiveram um desempenho memorável: a BRF (BRFS3) cresceu mais de 83%; a Marfrig (MRFG3) 75%; e a JBS (JBSS3) 45%

De acordo com Pasquale Augusto, repórter do Agro Times, o dólar nas alturas é um dos fatores que justificam o momento das empresas. “Para 2025, devemos esperar um mercado de carnes muito voltado para as exportações, devido ao câmbio favorável”, disse.

Além do câmbio, papéis como JBS e BRF foram favorecidas pelo momento do frango, enquanto o ciclo do boi se inverte por conta do recorde no abate de fêmeas.

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“Devemos ver uma redução da oferta de carne bovina e um mercado mais restrito para a carne no Brasil. Olhando para o consumo, isso deve fazer com que a população recorra ao frango e aos suínos”, afirmou.

As ações para ficar de olho

Apesar do dólar mais forte elevar a competitividade do Brasil no mercado internacional, a moeda americana em alta pode enfraquecer o acesso ao crédito para custear os investimentos na produção do agronegócio.

Pasquale ainda destacou o desempenho da 3tentos (TTEN3), comentou sobre o ano negativo dos Fiagros e citou outras exportadoras como Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11).

Para ficar por dentro de todas as informações, acompanhe a entrevista na íntegra no canal do youtube do Money Times.

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Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.
gustavo.silva@moneytimes.com.br
Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.