Economia

FecomercioSP: varejo paulista cresce 5,5% em janeiro na comparação anual

14 abr 2022, 14:10 - atualizado em 14 abr 2022, 14:19
Comércio SP
A instituição acrescenta que a melhora no quadro da pandemia ampliou a flexibilização do funcionamento das lojas e aumentou a confiança dos consumidores (Imagem: Tânia Rego/ Agência Brasil)

O faturamento real do varejo paulista cresceu 5,5% em janeiro, na comparação com igual mês do ano anterior, maior alta para o período desde 2008.

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Os dados fazem parte da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

Com o resultado, o setor acumula aumento de 10,4% nos últimos 12 meses.

“O desempenho reflete a criação de novos empregados formais, permitindo remuneração maior em relação à massa geral de pessoas ocupadas, assim como mais estabilidade e confiança para consumir”, explica em nota a FecomercioSP. “Além disso, as concessões de crédito cresceram, no mês, 30% ante igual período do ano passado, alavancadas pela melhoria na qualidade do emprego.”

A instituição acrescenta que a melhora no quadro da pandemia ampliou a flexibilização do funcionamento das lojas e aumentou a confiança dos consumidores.

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O pagamento do décimo terceiro salário também contribuiu para o resultado, com melhoria da renda disponível em janeiro.

Entre as atividades do comércio varejista, o maior destaque se deu nas lojas de vestuário, tecidos e calçados, que expandiram o faturamento real em 25,3%, seguidas por outras atividades (19,4%) e autopeças e acessórios (15,0%).

Dos nove grupos pesquisados, três apresentaram retração: concessionárias de veículos (-3,7%), lojas de eletrodomésticos e eletrônicos (-3,4%) e supermercados (-3,0%).

“O desempenho entre os segmentos já está convergindo para o padrão histórico, com os setores mais impactados recuperando a participação no conjunto varejista. No sentido inverso, estão as atividades que obtiveram taxas agudas de crescimento, como os supermercados, que, agora, retornam ao nível tradicional”, diz a FecomercioSP.

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