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FitDance mergulha no metaverso e lança dançarinos virtuais no Brasil

11 out 2022, 15:24 - atualizado em 11 out 2022, 15:24
grupo sbf fitdance metaverso
Fábio e Bruno Duarte, os irmãos fundadores da FitDance e os dançarinos virtuais. (Imagem: FitDance/Divulgação)

A FitDance, comunidade digital de dança do Grupo SBF, com mais de 10 bilhões de visualizações e 35 milhões de seguidores nas redes sociais, anuncia sua entrada no mundo dos criptoativos pela Web 3.0 e metaverso, com os primeiros dançarinos virtuais do país: Hyppe e DNC.

O lançamento faz parte da estratégia de crescimento e fortalecimento do ecossistema esportivo do Grupo SBF, que, junto da plataforma de dança, faz o seu primeiro lançamento no metaverso

Desenvolvido por um time interno e com uma estrutura própria da FitDance, em apenas uma semana de estreia, os dançarinos virtuais já acumulam mais de 6 milhões de visualizações em seus perfis próprios no Instagram e TikTok, assim como milhares de seguidores.

Fora isso, segundo a empresa, a dupla já fechou mais de 20 collabs com influenciadores e cantores, como exemplo de Gustavo Mioto em uma parceria com a gravadora Universal Music para ter Hyppe e DNC no lançamento de sua música. 

Bruno Duarte, fundador e Co-CEO da Fitdance, diz que a ideia não era criar apenas avatares, mas sim dançarinos virtuais e influenciadores digitais.

“Hyppe e DNC possuem redes sociais próprias, rotina de postagens, carreira contínua, fazem coreografias e trends como os grandes criadores de conteúdo. Criamos uma network preparada para desenvolver e gerenciar dezenas de influenciadores virtuais para todo o mercado da dança”, comenta.

Novidades vindo no FitDance

Conforme comunicado, a plataforma também está em contagem regressiva para lançar seus primeiros NFTs. Os tokens não-fungíveis serão na forma de animação, onde os compradores poderão escolher um dos dois personagens e receberão, de forma aleatória, um passo de dança.

Os NFTs dão acesso a um roadmap de grandes benefícios, como moletons físicos, 1 ano de assinatura de aulas online, eventos, dentre outros. Entre as peças à venda, há apenas 10 classificadas como mais raras, que além dos benefícios das comuns, darão acesso à gravação de uma coreografia com os dançarinos da FitDance para publicação no Tik Tok da marca. 

Fabio Duarte , fundador e Co-Ceo da Fitdance, comenta que a rede de dançarinos virtuais não é uma ação pontual, é o início de uma série de iniciativas que se somam ao histórico de inovação da FitDance.

“Nosso objetivo é, ainda, expandir com uma nova área de ações de web 3.0 e metaverso para levar a FitDance à próxima geração da dança, tudo isso com equipe interna”, complementa. 

Recentemente, a plataforma foi adquirida pelo Grupo SBF, que diz enxergar esse projeto como uma excelente oportunidade de entrada para o grupo ao metaverso.

Gustavo Furtado, general manager da SBF Ventures, diz que colaborar para a viabilização de um projeto como esse é o primeiro passo de uma “jornada inovadora”.

“Investirmos nas frentes de tecnologia e inovação dentro do universo esportivo, em parceria com as nossas marcas, é parte da nossa estratégia em ser o maior e melhor ecossistema esportivo do país. E Hyppe e DNC já nascem com diferenciais que chancelam nossos objetivos de fazermos cada vez mais parte da jornada esportiva e de bem-estar das pessoas, em diversas modalidades”, comenta

A SBF Ventures é a unidade do grupo criada para acelerar os investimentos no empreendedorismo esportivo, conectando empreendedores e empresas de alto potencial ao ecossistema do grupo.

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Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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