Fortalecimento do boi é mais seguro e baseado na oferta restrita de confinamento
A carne no atacado avançou esta semana, chegando a quase 1%, mas não é esse movimento, típico período de pagamento – passageiro e sobre uma base comparativa achatada – que deu a força que o boi vai levar para os próximos dias.
A falta de animais já veio mais acentuada e tirou a folga das escalas de abates dos frigoríficos, que forma recorde para a época do ano. Em São Paulo, caíram para 7 dias úteis, de acordo com levantamento da Agrifatto. No Mato Grosso do Sul, onde negócios saltaram para R$ 145,00 (à vista e com impostos a descontar), ante os R$ 142,00 da semana passada, as programações batem no máximo quarta-feira.
Ainda que o consumo venha em ritmo de recessão, a necessidade de animais para o básico aumenta e a oferta encurtada devolve a pressão de meses para os frigoríficos.
Boi terminado só com confinamentos e estes podem manobrar o escoamento balanceando a engorda.
Os negócios da @ em São Paulo nos R$ 158,00 para boi comum prevalecem, mas há mínimas que também saem da semana em alta, segundo ainda a Agrifatto: beirando os R$ 156,00. Boi com premiação China já tem negócios a R$ 161,00.
A Scot Consultoria não mexeu nas indicações médias, de R$ 153,00 e R$ 155,00 (prazo), livre de Funrural, mas registrou altas para R$ 145,00 no Triângulo Mineiro, e se alinhou à outra consultoria nos preços do Mato Grosso do Sul.