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Fortnite arrecada US$ 144 milhões para ajudar ucranianos; entenda

06 abr 2022, 14:54 - atualizado em 06 abr 2022, 14:54
Fortnite Epic Games
Os US$ 144 milhões arrecadados pela Epic Games vieram dos lucros com o jogo Fortnite, um dos mais conhecidos do estúdio (Imagem: Shutterstock/Cassiano Correia)

Empresas e órgãos não-governamentais têm se movimentado para arrecadar verbas e direcioná-las a fundos humanitários em apoio às vítimas do conflito entre Rússia e Ucrânia.

O estúdio de jogos eletrônicos Epic Games, em parceria com a Xbox, anunciou em março deste ano que doaria as arrecadações de duas semanas com o jogo Fortnite para apoiar a causa dos ucranianos.

Mesmo tendo faturado cerca de US$ 36 milhões em apenas um dia, após o término do período de arrecadações, as empresas declaram nas redes sociais que levantaram US$ 144 milhões.

O valor será direcionado para diversas instituições, entre elas a UNICEF, o World Food Programme (WFP) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR).

Em sua publicação no Twitter, a empresa agradeceu a todos os usuários que contribuíram com a ação. “Nossos agradecimentos mais profundos a todos que se juntaram a nós para apoiar os esforços de ajuda humanitária às pessoas afetadas pela guerra na Ucrânia”.

A indústria de games, conhecida por movimentar bilhões de dólares anualmente, viu seus principais players encerrando suas operações na Rússia após as invasões ao território ucraniano.

Desde então, muitas empresas, como Activison Blizzard, Sony e Ubisoft, em paralelo, anunciaram o envio de verbas para apoiar vítimas da guerra no leste europeu.

Apesar do movimento ter sido quase unânime, outros estúdios, como a Nintendo, tiveram a paralisação de suas atividades de forma quase compulsória devido às dificuldades para realização de transações financeiras no país comandado por Vladimir Putin.

Estagiário
Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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