Fragilidade fiscal atrasa volta de apetite por risco a países como Brasil, diz Campos Neto

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reiterou nesta quinta-feira avaliação da fragilidade fiscal do Brasil e citou o atraso que isso causa na volta do apetite por risco a países nessa situação, alertando que o Brasil precisa mostrar melhora na dinâmica de dívida.
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Campos Neto disse que a dívida local já vinha de trajetória ruim, mas piorou durante a pandemia.
O presidente do BC afirmou ainda que o Brasil está, junto com a África do Sul, no topo dos países mais endividados do mundo emergente e que, com isso, ambos possuem as curvas de juros mais inclinadas.
Por
Reuters
A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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