Energia Nuclear

França alerta Irã para postura “falsa” em negociação nuclear

19 nov 2021, 10:39 - atualizado em 19 nov 2021, 10:39
A França alertou o Irã sobre o que diplomatas norte-americanos e europeus veem como exigências insensatas, como um apelo para que todas as sanções dos EUA e da União Europeia impostas desde 2017 sejam suspensas (Imagem: REUTERS/Lisi Niesner)

O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Yves Le Drian, alertou o Irã a não comparecer à próxima rodada de conversas sobre a reativação do acordo nuclear de 2015 com uma postura de negociação “falsa” nesta sexta-feira, um dia depois de seu país pedir ao conselho da agência atômica da Organização das Nações Unidas (ONU) que envie uma mensagem dura ao regime.

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O governo iraniano havia reagido à França dizendo que a Agência Internacional da Energia Atômica (AIEA), que verifica se o Irã está cumprindo o pacto firmado em 2015 com potências mundiais que limita seu programa nuclear, precisa ser “livre de qualquer condução política”.

Os comunicados ressaltaram as tensões crescentes antes de Estados Unidos, Irã e outras potências mundiais retomarem as negociações indiretas para ressuscitar o acordo em 29 de novembro, cinco dias depois de uma reunião do Conselho de Governadores da AIEA.

Diplomatas ocidentais dizem que o tempo está acabando para reativar o pacto, que o então presidente norte-americano Donald Trump abandonou em 2018, revoltando o Irã e chocando Reino Unido, China, França, Alemanha e Rússia, as outras potências envolvidas.

Seis rodadas de conversas indiretas foram realizadas entre abril e junho. As negociações foram interrompidas depois da eleição do novo presidente iraniano, Ebrahim Raisi, que disse que seu país não recuará nas conversas.

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A França alertou o Irã sobre o que diplomatas norte-americanos e europeus veem como exigências insensatas, como um apelo para que todas as sanções dos EUA e da União Europeia impostas desde 2017 sejam suspensas.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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