Boi

Frigoríficos estão com agenda folgada de abate, mas produtores ainda seguram pressão

29 maio 2020, 16:56 - atualizado em 29 maio 2020, 16:56
Pastos ainda garantem manutenção dos preços do boi, apesar da pressão de baixa

Vários estados fecharam o mês com escalas de abates mais alongadas nos frigoríficos, mostrando que há pouca pressa para gerar carne para o mercado e com os produtores mantendo-se firme enquanto a estiagem não se instala definitivamente.

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Em média, foram em até 1 dia útil a mais, acima da parcial anual pela qual as plantas agendam os abates.

São Paulo ficou em 8 dias, contra 7; Minas, em 7, contra 6; em Goiás, em 6,5 dias, quando a média é de 6, portanto a programação se estendeu um pouco menos.

Ainda segundo a Agrifatto, que levanta essas informações, houve um leve reforço do boi à vista em São Paulo, livre de impostos.

O animal comum no spot ganhou 0,51%, indo a R$ 196,50.

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Sem influir nos dias de programação de abates, a pequena alta deve-se a um giro maior de negócios, com certa reposição para a primeira semana de junho. Além da segunda estar liberado para saques o auxílio emergencial de R$ 600,00, sexta-feira é pagamento também.

A Scot, porém, não levantou mudanças. A tabela da consultoria não muda dos R$ 191,00, no ato, igualmente livre de Funrural.

O Cepea/Esalq, que na quinta já estava bem acima – R$ 203,40, menos 1,09% – praticamente registrando cotações de boi China, deve seguir em estabilidade neste último dia de maio.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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