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Fundo de hedge se volta a humanos na seleção de ações

22 jan 2021, 21:05 - atualizado em 22 jan 2021, 21:05
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Pode ser outro sinal de uma mudança no sentimento na indústria após um ano volátil que mostrou que as ações humanas provaram seu valor na crise global (Imagem: Reuters/Amanda Perobelli)

A Bainbridge Partners, firma de fundos de hedge de US$ 900 milhões que depende de algoritmos para ganhar dinheiro tem dado uma chance aos operadores.

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A gestora de fundos com sede em Londres está investindo US$ 60 milhões na Andra Asset Management, que usa a análise fundamentalista para apostar em pequenas e médias empresas na Europa, de acordo com comunicado da empresa.

A Bainbridge também terá uma participação na empresa co-fundada por Sarunas Mazeikis e Jacob Brahms.

Embora o investimento seja pequeno, pode ser outro sinal de uma mudança no sentimento na indústria após um ano volátil que mostrou que as ações humanas provaram seu valor na crise global.

Os fundos de hedge discricionários, como Brevan Howard, Andurand Capital e BlueCrest, registraram ganhos recordes no ano passado, enquanto algumas das empresas de abordagem quantitativa mais conhecidas, como Renaissance Technologies, Winton e Two Sigma, sofreram perdas.

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Mazeikis, que trabalhou anteriormente na Marble Bar Asset Management, e Brahms, ex-funcionário da Artemis Investment Management, são especializados na seleção de ações europeias de pequena e média capitalização. O fundo Andra Absolute Return ganhou cerca de 17% desde seu lançamento em dezembro de 2019, de acordo com o comunicado.

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bloomberg@moneytimes.com.br