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Fundo imobiliário amplia presença no Rio e reduz dívidas; Índice tenta mais uma alta em semana de Copom

29 jan 2024, 13:00 - atualizado em 29 jan 2024, 13:00
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Índice de fundos imobiliários oscila, mas tenta fechar janeiro no azul; segmento de shoppings não para (Foto: Flávya Pereira/Money Times)

O índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 abre a semana, que encerra janeiro e abre o calendário de reuniões de decisão de política monetária do Banco Central (BC) em 2024, sem direção única.

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Com isso, por volta das 12h55 (de Brasília), o Ifix oscilava perto da estabilidade (-0,01%), aos 3.331 pontos, mantendo-se firma acima dos 3.300 pontos, patamar alcançado há um mês. 

Diante do bom desempenho, o índice caminha para encerrar com ganhos pelo terceiro mês seguido.



No horário acima, o FII que mais subia era o Hotel Maxinvest (HTMX11), quase 1,5%, engatando o terceiro pregão seguido de valorização.

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Por outro lado, o fundo imobiliário BTG Pactual Terras Agrícolas (BTRA11) tinha a maior queda (-4%), ampliando a sequência de perdas, com sete dias seguidos de sinal negativo. Desta forma, o BTRA11 tem o maior tombo do mês, de 17%, e é negociado perto das mínimas. As cotas estão no patamar de R$ 50.

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Fundo imobiliário de shoppings investe no Rio e abate dívidas

O fundo imobiliário Genial Malls (MALL11) informou ao mercado que adquiriu participações em shoppings no Rio de Janeiro, em negócio avaliado em mais de R$ 270 milhões.

Em comunicado, o FII explica que concluiu a compra de participação indireta de 20% do Shopping Metropolitano Barra, no Rio de Janeiro, por R$ 81 milhões. O cap rate da operação é estimado em 9,1%.

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O MALL11 ainda adquiriu 100% das cotas do fundo imobiliário Barra Malls, dono do Península Open Mall e do Rio2 Shopping. Os ativos ficam na Barra da Tijuca e atendem um público de alta renda. A operação foi avaliada em R$ 126,3 milhões, com cap rate de 9,1%.

Para ampliar os investimentos no Rio de Janeiro, o Genial Malls ainda assinou o compromisso de compra de participação de 17,5% no Caxias Shopping, em Duque de Caxias, por R$ 65,8 milhões e cap rate de 9,5%.

Além disso, o FII ainda fez o pagamento de R$ 88,1 milhões referente aos Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) das séries 468 e 470, reduzindo as dívidas em 47,9%. Sendo assim, o saldo devedor do FII agora é de R$ 115,8 milhões.

Após essas aquisições, o MALL11 amplia seu portfólio e passar a ter fatias em 14 shoppings, distribuídos em cinco estados. Porém, com ampla presença no estado fluminense. Com isso, a ABL do FII atinge 127,5 mil metros quadrados.

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*As cotações citadas são do site Investing.com

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Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
flavya.pereira@moneytimes.com.br
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.