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Fundo imobiliário Brazilian Graveyard pagará R$ 300 mil em dividendos

11 maio 2021, 14:20 - atualizado em 11 maio 2021, 14:46
Coronavírus - Cemitério
A retomada da distribuição de resultados foi um dos principais fatores que impulsionaram a valorização dos papéis em abril (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O fundo imobiliário Brazilian Graveyard and Death Care (CARE11), que possui ativos de cemitérios, aprovou uma nova rodada de pagamento de dividendos no valor de R$ 300 mil.

De acordo com o comunicado, a distribuição é impulsionado pela performance das empresas investidas do fundo que passaram a refletir melhores resultados operacionais.

A retomada da distribuição de resultados foi um dos principais fatores que impulsionaram a valorização dos papéis em abril – que subiram 38,9%.

Ainda segundo levantamento da consolidadora de investimentos SmartBrain, dentro de uma amostra de 188 fundos de investimentos imobiliários listados na B3, o desempenho da valorização dos papéis do CARE11 foi maior em relação às maiores altas de ações de FIIs em abril, que ficou na média de 15%.

A Zion Invest, gestora responsável pelo CARE11, avalia que os resultados de valorização da cota são advindos de um conjunto de fatores, entre eles, a retomada do pagamento de dividendos, a conclusão do processo de desinvestimentos de uma pequena fatia de sua participação no Grupo Cortel (cujos papéis foram negociados com mais de 40% de valorização sob o seu valor de aquisição, em 2018) e redução das taxas de administração do fundo de 1,70% para 1,47%.

Até agosto do ano passado, o CARE11 já havia distribuído R$ 2,1 milhões em dividendos aos cotistas a parte de ganhos de capital gerados com a venda de ações da Cortel Holding.

O processo foi interrompido ao longo do segundo semestre do ano para permitir estudos e organização do Grupo Cortel para possível abertura de capital (IPO) que pode ocorrer ainda este ano na B3. A operação está sendo coordenada pela XP.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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