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Fundo imobiliário da XP pode render 10% mais, com novo contrato de locação

04 mar 2020, 15:18 - atualizado em 04 mar 2020, 16:23
XP Investimentos
Promessa de ganhos: fundo da XP aluguel imóvel no interior de São Paulo (Imagem: Facebook)

Os cotistas do XP Industrial Fundo Imobiliário (XPIN11) podem passar a receber 10% mais por sua participação a partir de março do ano que vem. O acréscimo virá do novo contrato de locação anunciado pelo fundo ontem (03).

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Conforme o fato relevante publicado pela Vórtix, a administradora do fundo, um de seus imóveis, o Edifício Figueira, situado no município paulista de Jarinu, foi locado para a MCassab, grupo que atua nos segmentos de nutrição animal, distribuição, logística e consumo, entre outros.

O contrato de locação é de 20 anos e começou a valer em dezembro de 2019. O fundo concedeu uma carência de oito meses para que a companhia se instale no edifício. Por isso, os aluguéis serão pagos a partir de agosto.

De qualquer modo, até março de 2021, o fundo receberá a multa rescisória do antigo locatário. Segundo o relatório do Banco Safra, pela legislação do setor, isso permitirá que o fundo retenha 5% dos lucros auferidos até lá.

A partir de março, contudo, o Safra calcula que o novo contrato renderá, mensalmente, dividendos de 7 centavos de real por cota. Como, na média, o fundo distribuiu 70 centavos de real por cota, todo mês, no último ano, isso significaria um incremento de cerca de 10% sobre os ganhos dos investidores.

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“O fato é positivo para o fundo, que ocupou sua vacância de 3% de forma rápida, sem impacto financeiro negativo para os cotistas”, afirma o Safra. Administrado pela Vórtix, o fundo foi criado pela área de gestão de ativos da XP.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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