Ambos são classificados como fundos híbridos, isto é, investem em imóveis de diversos tipos e segmento econômicos, a fim de diluir o risco e elevar as expectativas de ganho.
Após receber um aporte de R$ 882 milhões em dezembro de 2019, o HGRU11, por exemplo, diversificou bastante sua atuação. Deixou de ser um fundo com um único ativo que operava em um único setor (o Ibmec-RJ) e expandiu o foco para o setor educacional (4 empreendimentos) e de varejo (10 empreendimentos).
O preço-alvo das cotas é de R$ 144, com recomendação de compra e potencial de alta de 28% sobre a cotação atual.
Já o KNRI11 tem recomendação neutra e preço-alvo de R$ 171 para as cotas, com upside de até 12%. O KNRI11é um dos maiores fundos imobiliários da bolsa, e investe em lajes corporativas e galpões de logística em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.