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Fundos imobiliários: Ifix se empolga antes do Copom; qual segmento se beneficia de mais quedas da Selic?

20 mar 2024, 18:20 - atualizado em 20 mar 2024, 18:20
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Índice de fundos imobiliários fechou em alta na ‘Super Quarta’, com Fed mantendo juros nos EUA e Selic prestes a cair de novo (Foto: Renan Dantas/Money Times)

O índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 fechou em alta em dia de “Super Quarta”, de dobradinha de Bancos Centrais.

A manutenção da taxa de juros e a sinalização do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) que poderá promover três cortes em 2024 nos Estados Unidos fez o índice Ibovespa (Ibov) fechar com mais de 1% de alta, acima dos 129 mil pontos.

Com isso, o Ifix encerrou o pregão desta quarta-feira (20) com ganhos de 0,14% (após ajustes), aos 3.378 pontos.

Daqui a pouco, o Comitê de Política Monetária (Copom) divulga um provável corte da taxa básica de juros (Selic), para 10,75% ao ano, o que seria o sexto seguido.



Qual fundo imobiliário ganha com mais quedas da Selic?

O analista de fundos imobiliários do Trix – aplicativo de investimentos da gestora TRX -, Leonardo Garcia, avalia que os FIIs estão desfrutando de um momento favorável, impulsionados por sólidas valorizações desde 2023.

“E também pela realização de novas operações que combinam a eficácia das gestoras com uma habilidade notável de captação de recursos. Assim, os fundos que conseguem navegar com sucesso nesse ambiente de mercado estão fortalecendo suas posições para aproveitar o cenário de queda das taxas de juros”, comenta.

Ele acrescenta que o mercado financeiro espera um 2024 positivo para os FIIs, especialmente para o segmento de tijolo, que continua a demonstrar resiliência e potencial de crescimento.

Destaques do dia

Entre os mais de 100 fundos listados, o Riza Terrax (RZTR11) liderou as altas, de 2,91%.

Por outro lado, o fundo imobiliário Pátria Logística (PATL11) fechou o dia com a maior queda, de 1,38%, ampliando as perdas no acumulado do mês, de quase 5%.

Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
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