Carteira Recomendada

Fundos imobiliários: Santander eleva aposta em fundos de recebíveis para março

03 mar 2021, 19:54 - atualizado em 03 mar 2021, 19:54
Fundos Imobiliários
O fundo tem um portfólio híbrido e foca em duas estratégias: desenvolvimento de loteamentos e carteira de recebíveis (Imagem: Divulgação/São Paulo Corporate)

O Santander realizou uma alteração em sua carteira recomendada de fundos imobiliários, mostra relatório enviado a clientes.

Dessa forma, o ativo JS Real Estate (JSRE11) saiu para a entrada do TG Ativo Real (TGAR11), com peso de 10%.

O fundo tem um portfólio híbrido e foca em duas estratégias: desenvolvimento de loteamentos e carteira de recebíveis.

“Como destaque, o fundo faz parcerias estratégicas com players locais para o desenvolvimento dos projetos, proporcionando melhor conhecimento/capacidade de execução nas regiões em que atua (principalmente no Centro-Oeste) e têm participação majoritária, que permite implantar práticas de governança e controle”, argumenta.

Além disso, a corretora afirma que o fundo consegue entregar um yield relativamente estável aos cotistas. Mesmo atuando em uma estratégia de desenvolvimento.

“Estimamos um yield atrativo acima de 10% nos próximos 12 meses”, completa.

Ao todo, os fundos híbridos concentram 35% da alocação, seguido do Logístico e Industrial (30%), Ativos Financeiros (15%), Escritórios (10%), e Fundos de Fundos (10%) do portfólio.

“Acreditamos que a alocação é defensiva no curto prazo (yield superior ao IFIX) e ao mesmo tempo com potencial de valorização em 2021”, pontua.

No último mês de fevereiro, a rentabilidade da carteira foi de 2,25%, 2 pontos superior ao IFIX no período.

Veja o portfólio:

Empresa Ticker Peso (%) Dividend Yield (%)
Vinci Logística VILG11 10 5,8
BTG Pactual Logística BTGL11 20 6,1
RBR Alpha Fundo de Fundos RBRF11 10 6,8
Mauá Capital Recebíveis Imob. MCCI11 15 7
TRX Real Estate TRFX11 15 7
Santander Renda de Aluguéis SARE11 10 7
Vinci Offices VINO11 10 10
TG Ativo Real TGAR11 10 5,8

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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