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Futuros de cacau sobem com oferta apertada; café e açúcar caem

17 mar 2023, 19:19 - atualizado em 17 mar 2023, 19:19
Cacau
O cacau de maio de Nova York fechou em alta de 50 dólares, ou 1,9%, para 2.738 dólares a tonelada (Imagem: Pixabay/Fotos-GE)

Os contratos futuros de cacau na ICE subiram nesta sexta-feira, impulsionados por ofertas apertadas no maior produtor, a Costa do Marfim, enquanto os preços do café e do açúcar caíram.

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Cacau

O cacau de maio de Nova York fechou em alta de 50 dólares, ou 1,9%, para 2.738 dólares a tonelada.

“Esperamos que as preocupações contínuas com a escassez de oferta continuem a sustentar os preços, com relatos de exportadores da Costa do Marfim quase inadimplentes devido ao fornecimento insuficiente de cacau”, disse a Fitch Solutions em nota.

Café

O café arábica de maio caiu 3,45 centavos, ou 1,9%, a 1,766 dólar por libra-peso.

Operadores observaram que os estoques de café arábica nas bolsas estavam subindo novamente após sua recente queda para o nível mais baixo deste ano civil.

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Os estoques de arábica certificado na Bolsa Intercontinental estavam em 788.915 sacas de 60 kg em 16 de março, o maior nível em mais de duas semanas.

O café robusta de maio fechou em queda de 40 dólares, ou 1,9%, a 2.064 dólares a tonelada.

Açúcar

O açúcar bruto de maio baixou 0,09 centavos, ou 0,4%, a 20,67 centavos de dólar por libra-peso.

Os operadores disseram que a turbulência no setor bancário esta semana ajudou a colocar o mercado na defensiva.

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A preocupação com as perspectivas decrescentes de produção na União Europeia e em países como Índia, Tailândia e China, no entanto, continuou a sustentar o mercado.

As usinas indianas produziram 28,2 milhões de toneladas de açúcar desde o início da atual temporada em 1º de outubro, uma queda de 1% em relação ao ano anterior, informou a Associação Indiana de Usinas de Açúcar na sexta-feira.

O açúcar branco de maio caiu 0,50 dólar, ou 0,1%, a 585,10 dólares a tonelada.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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