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Gafisa apresenta balanço “fraco” e inspira cautela, diz Credit Suisse

27 mar 2020, 16:19 - atualizado em 27 mar 2020, 16:19
Gafisa
Aperto: Gafisa tem menos caixa do que despesas no curto prazo, observa Credit Suisse (Imagem: Facebook/Divulgação/Gafisa)

Os números divulgados pela Gafisa (GFSA3), relativos ao quarto trimestre e ao consolidado de 2019, foram considerados “fracos” pelo Credit Suisse, em relatório assinado por Luis Stacchini, Eduardo Costa e Vanessa Quiroga, e obtido pelo Money Times.

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O banco afirma que, embora a incorporadora esteja barata, quando se considera o múltiplo de 0,5 vez Preço/Valor Contábil, é preciso cautela.

A primeira questão levantada pelos analistas é que, quando se excluem todas as receitas não-recorrentes, o resultado é uma perda de R$ 178 milhões, ante o lucro líquido apresentado de R$ 47 milhões no quarto trimestre.

O segundo ponto é a situação do caixa da companhia, que terminou o ano com R$ 414 milhões, ante dívidas de curto prazo de R$ 584 milhões.

Isso indica um balanço apertado, o que poderia despertar algumas preocupações, durante um período cheio de incertezas”, afirmam os analistas, referindo-se à pandemia de coronavírus.

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A recomendação para as ações é underperform (desempenho esperado abaixo da média de mercado) e preço-alvo de R$ 8. O valor representa um potencial de alta de 111% sobre a cotação de referência, utilizada pelo Credit Suisse.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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