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Genial muda o time que venceu: carteira de ações é quase toda renovada

04 fev 2020, 20:42 - atualizado em 04 fev 2020, 20:42
Resistência: WEG está entre as poucas que viraram o mês na carteira da Genial (Imagem: Divulgação WEG)

De dezembro para janeiro, a Genial Investimentos promoveu uma profunda revisão de sua carteira recomendada de ações. Das indicações, somente o Banco do Brasil (BBAS3) sobreviveu à virada do ano.

A ousadia funcionou, e a carteira da gestora rendeu 10,85% em janeiro, contra uma queda de 1,62% do Ibovespa.

Seria possível pensar que, dado o desempenho, a Genial manteria a maior parte dos papéis em seu portfólio de fevereiro. Nada disso… das dez ações do mês passado, apenas três permanecem: Lojas Renner (LREN3), Petro Rio (PRIO3) eWeg (WEGE3).

Nem mesmo o Banco do Brasil resistiu a mais uma virada de mês.

Sem festa

Assinado pelo analista Filipe Villegas, o relatório enviado aos clientes deixa claro que é preciso evitar o clima de “já ganhou”.

Ele endossa a avaliação de outros gestores de que, após a alta de mais de 30% do Ibovespa em 2019, o “melhor da bolsa já passou”. Agora, o sucesso dependerá de saber escolher cirurgicamente os papéis, a fim de se diferenciar da média.

Veja, a seguir, a carteira recomendada de ações da Genial para este mês.

Empresa Ticker
Aliansce Sonae ALSO3
Alpargatas ALPA4
Eztec EZTC3
Hapvida HAPV3
Lojas Renner LREN3
Multiplan MULT3
Petro Rio PRIO3
Totvs TOTV3
Weg WEGE3
Yduqs YDUQ3

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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