Giro das commodities: bolsas chinesas dão sinais de queda aos mercados nesta passagem de Chicago e NY

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O índice de ações de Xangai e Shenzhen tocou o menor nível em dois anos nesta sexta (28) e está levando o dólar DXY (index) a subir e os futuros de ações nos Estados Unidos caírem, podendo ser prenúncio de uma sexta (28) nervosa para as commodities agrícolas também.

A exceção era o café, até há pouco. Agora, todas estão em baixa nas bolsas de Chicago e Nova York, às 8h10 (Brasília), embora sem sinais expressivos na soja, milho, trigo e açúcar.

Se o pavor de que casos de covid na China e o endurecimento da política de combate – que ficou claro na reeleição de Xi Jinping nos 20º Congresso do Partido Comunista -, possam renovar preocupações com as economias globais ao longo do dia, ainda está para se saber.

Como os dados fundamentais estão divididos, hora uns sobrepondo a outros, mas sempre pontualmente, parece que os mercados ficarão ao lado do financeiro.

O café arábica vinha em leve alta por mero ajuste sobre bagatelas, mas não está resistindo.

A tela do arábica em Nova York atingiu o patamar de 1,4 ano de queda.

O petróleo também está contaminado pela queda dos demais ativos.

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