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Giro das commodities: cotações seguem sem novidades, entre fundamentos e ajustes

04 out 2021, 9:50 - atualizado em 04 out 2021, 9:54
Commodities Grãos
Commodities estão com dia seguindo seus fundamentos, sem influência dos mercados financeiros (Imagem: Unsplash/@v2osk)

As commodities agro não apresentam nenhuma novidade expressiva de fundamentos nesta passagem dos negócios (9h45, Brasília) em Chicago e Nova York. E sem influência dos mercados financeiros.

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A soja sente a colheita americana – e também estoques maiores -, o plantio no Brasil e a demanda chinesa devagar. O novembro perde 0,58%, a US$ 12,38 o bushel.

O milho meio parecido. Tem a oferta brasileira da safra inverno, apensar da quebra, e a colheita nos Estados Unidos. Recua    0,35% , a US$ 5,39 no contrato de dezembro.

Para dezembro também, o café arábica devolve parte dos expressivos ganhos da sexta, de 5%, pela quebrada safra no Brasil, em realização de lucros. Está em 202,15 c/lp, em menos 0,95%

Açúcar é pressionado pelas entregas indianas, que crescem na medida em que a safra recém-iniciada avança, apesar do forte recuo da oferta brasileira nesta safra 21/22. O março está em menos, 1,65%, a 19,73 c/lp.

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O algodão obtém ganhos, apesar de oscilações regulares, pela expectativa de maior demanda da Ásia frente ao consumo mundial por confecção pós-pandemia. O vencimento do último mês do ano sobe a 1,23%, para 105,82 c/lp.

 

 

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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