Internacional

Goldman pronto para investir mais em fintechs alemãs

03 set 2019, 7:26 - atualizado em 06 set 2019, 15:14
Setor de finetech alemão vivencia entrada recorde de recursos, mas também enfrenta uma série de fracassos (Imagem: Pixabay)

O Goldman Sachs se prepara para investir em mais startups financeiras alemãs em um momento em que o setor recebe uma entrada recorde de recursos, mas também enfrenta uma série de fracassos.

“Nosso pipeline de investimentos em Berlim e na Alemanha como um todo é muito forte”, disse Rana Yared, sócia do Goldman que também é diretora-gerente do Principal Strategic Investments, controlado pelo banco. Ela não quis comentar alvos futuros, mas o Goldman comprou participações em duas fintechs com sede em Berlim este ano.

Os investimentos em fintechs alemãs atingiram recorde em 2018, superando 1 bilhão de euros (US$ 1,1 bilhão) pela primeira vez, de acordo com dados da Barkow Consulting.

No primeiro semestre deste ano, os investimentos já somavam cerca de 900 milhões de euros. O primeiro trimestre registrou a maior entrada de recursos de todos os tempos. Isso pode indicar preços inflacionados dos ativos, o que aumenta os riscos para o Goldman.

O Goldman Sachs se prepara para investir em mais startups financeiras alemãs em um momento em que o setor recebe uma entrada recorde de recursos, mas também enfrenta uma série de fracassos.

“Nosso pipeline de investimentos em Berlim e na Alemanha como um todo é muito forte”, disse Rana Yared, sócia do Goldman que também é diretora-gerente do Principal Strategic Investments, controlado pelo banco. Ela não quis comentar alvos futuros, mas o Goldman comprou participações em duas fintechs com sede em Berlim este ano.

Os investimentos em fintechs alemãs atingiram recorde em 2018, superando 1 bilhão de euros (US$ 1,1 bilhão) pela primeira vez, de acordo com dados da Barkow Consulting.

No primeiro semestre deste ano, os investimentos já somavam cerca de 900 milhões de euros. O primeiro trimestre registrou a maior entrada de recursos de todos os tempos. Isso pode indicar preços inflacionados dos ativos, o que aumenta os riscos para o Goldman.

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