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GPA (PCAR3): Família Coelho Diniz envia chapa com novos candidatos ao conselho de administração; veja os nomes

02 set 2025, 8:17 - atualizado em 02 set 2025, 8:17
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O GPA recebeu proposta de chapa de candidatos à eleição do conselho de administração (Imagem: Renan Dantas/Money Times)

O Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) recebeu da família Coelho Diniz a proposta de chapa com indicações para o novo conselho de administração da companhia. Com isso, a varejista de alimentos irá deliberar sobre a convocação de assembleia geral extraordinária (AGE), diz fato relevante enviado ao mercado na noite de segunda-feira (1º).

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Na última semana, a família Coelho Diniz elevou a participação para 24,6% do capital do GPA e, com isso, pediu a convocação de uma AGE justamente para discutir a destituição da atual composição e eleição de novos membros para o conselho.

Os nomes indicados são:

  • André Luiz Coelho Diniz;
  • Gustavo Lobato;
  • Leandro Assis Campos;
  • Luiz Henrique Cunha;
  • Christophe José Hidalgo;
  • MarceloRibeiro Pimentel;
  • Helene Esther Bitton;
  • Rafael Ferri;
  • Edison Ticle de Andrade Melo e Souza Filho.

Importante pontuar que o sobrenome Diniz não tem relação com o empresário falecido Abílio Diniz, que popularizou a rede Pão de Açúcar no Brasil. A família Coelho Diniz é dona de uma rede de supermercados no interior de Minas Gerais, com mais de 20 lojas em operação.

O financeiro do GPA

Em agosto, o GPA divulgou balanço referente ao segundo trimestre de 2025 (2T25), em que registrou redução do prejuízo líquido consolidado para R$ 216 milhões, ante perda de R$ 332 milhões no mesmo período do ano passado.

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A melhora no resultado veio do avanço no desempenho operacional, dado o deslocamento da Páscoa para o segundo trimestre neste ano.

O prejuízo, no entanto, foi pior do que o esperado pelo consenso do mercado. Estimativas apontavam para um número negativo em R$ 145 milhões.

Na linha do resultado operacional, medido pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado, a companhia reportou R$ 420 milhões no segundo trimestre, alta de 6,1% ano a ano, com expansão de 0,2 ponto percentual na margem, para 9%.

Analistas não se animaram com o balanço da companhia, que enfrenta um processo de turnaround, isto é, uma reestruturação do negócio.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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