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Greve deixa investidores na B3 sem visão setorial das exportações de carne e de soja, entre outros

09 jun 2022, 10:04 - atualizado em 09 jun 2022, 10:11
Exportações
Informações de exportações atrasadas atrapalham os investidores em ações (Imagem: Pixabay/Elchinator)

A greve de algumas categorias de funcionários públicos federais está deixando as estatísticas de comércio exterior de maio (e parcial de junho) atrasadas e os dois principais produtos da corrente exportadora, soja e carnes bovina, estão com dados atrasados, o que pode atrapalhar a visão setorial dos investidores nas empresas listadas na Bolsa.

Embora já se saiba que os volumes foram menores no mês passado – pelas estimativas vistas até o acumulado dos 15 dias úteis -, a consolidação das informações em receitas é importante variável para os tomadores de decisões diárias de compra e venda, mesmo que no médio e longo prazos os dois setores estão com forças renovadas.

Na soja, por exemplo, foram 7,1 milhões de toneladas até a 3ª semana, resultando em US$ 4,3 bilhões, recuos diários respectivos, sobre o mesmo período de maio 21, de 33,5% e 8,3%.

Na conta da carne bovina, igualmente no acumulado de três semanas, o Brasil exportou 99,5 ml toneladas, cedendo sobre as 126,7 mil/t de 21 dias do maio do ano anterior. O valor negociado montou US$ 634,3 milhões, acima quase US$ 10 milhões.

No entanto, sobre o acumulado de janeiro a maio cheio de 2021, os dados relativos até o último dia já são superiores.

No geral da agropecuária, as vendas nos período de 1º ao dia 17 caíram 1%, para US$ 5,35 bilhões, também segundo a Secex.

 

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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