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Grupo Fartura, dono da rede de hortifruti Oba, protocola pedido de IPO

21 out 2020, 14:57 - atualizado em 21 out 2020, 15:03
Rede Oba, Grupo Fatura Hortifruti
Na fila: Grupo Fartura, dono do Oba, pede registro para IPO (Imagem: Instagram/ Oba)

O Grupo Fartura, dono da rede de hortifrutis Oba, entrou na fila das empresas que desejam abrir capital. A companhia protocolou seu pedido de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) nesta terça-feira (20).

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O pedido foi acompanhado pela minuta do prospecto preliminar. O IPO será composto por uma oferta primária (que representa o dinheiro efetivamente injetado no grupo) e por uma oferta secundária (aquele que será embolsado pelos acionistas que venderem seus papéis).

Fundada em 1979, a companhia é especializa na venda de alimentos perecíveis, como frutas, legumes e verduras, que respondem por 77% de seu faturamento. Em setembro, a rede Oba contava com 56 lojas, presentes em 14 cidades, além de dois centros de distribuição.

Faturamento grande, margem pequena

Segundo o prospecto preliminar, a companhia não viu a cara da crise causada pela pandemia de coronavírus. No acumulado de janeiro a setembro, sua receita líquida somou R$ 1,3 bilhão, marcando um crescimento de 31,4% sobre o mesmo período do ano passado.

O lucro líquido, R$ 43,2 milhões, foi 66,8% maior. A companhia também melhorou sua margem líquida em 72 pontos-base, passando de 2,7% para 3,4% na comparação. Seu ebitda foi de R$ 150 milhões, com crescimento de 45,1% sobre os nove primeiros meses de 2019.

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Veja a minuta do prospecto preliminar do IPO do dono da rede Oba.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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