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Hapvida (HAPV3) decepciona no 1T22; veja o que fazer com a ação agora

25 maio 2022, 16:06 - atualizado em 25 maio 2022, 16:07
Hapvida (HAPV3)
Desventuras em série: Hapvida não resistiu ao impacto da Covid-19 e da Influenza no 1T22  (Imagem: Divulgação/ Hapvida)

A Hapvida (HAPV3), uma das maiores empresas do ramo da saúde no Brasil, teve desempenho abaixo das expectativas do mercado no 1T22.

Devido à conclusão da fusão com o Grupo NotreDame Intermédica (GNDI) somente em fevereiro, o resultado consolidado da “nova companhia” reflete três meses de operação da Hapvida e apenas dois de GNDI.

Os números da companhia foram analisados em relatório recente da série As Melhores Ações da Bolsa, liderada pelo analista Fernando Ferrer.

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Receita líquida e adição orgânica de vidas

A receita líquida no 1T22 totalizou R$ 4,8 bilhões, crescimento de 108% na comparação anual, beneficiada quase em sua totalidade pela contabilização do resultado do GNDI, que contribuiu com R$ 2,3 bilhões.

Outra métrica operacional importante a ser observada é a adição orgânica de vidas. Nesse sentido, 182 mil beneficiários foram acrescentados em relação ao 1T21, porém, houve um decréscimo de 64 mil na comparação com 4T21.

“Segundo a gestão, essa contração é explicada principalmente pela limpeza na base de beneficiários de empresas adquiridas, por motivos de inadimplência, por exemplo”, afirma Ferrer.

Hapvida enfrenta obstáculos da Covid-19 e Influenza

A sinistralidade caixa ajustada atingiu 72,9% no trimestre, 11,8% a mais que o patamar registrado no 1T21.

Quanto à performance negativa, a principal causa foi a terceira onda de Covid-19 e o surto de influenza nos meses de janeiro e fevereiro.

Além disso, a maior sinistralidade caixa das empresas adquiridas também pode ter colaborado para a deterioração do resultado consolidado.

O Ebitda ajustado também foi impactado pelos fatores acima, atingindo R$ 414 milhões no período, redução de 11% na comparação anual.

Ações em queda e principais causas

As ações da companhia têm sofrido na Bolsa…

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