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Hapvida implanta medidas preventivas contra o coronavírus

16 mar 2020, 8:34 - atualizado em 16 mar 2020, 8:34
A empresa de planos de saúde destacou que não existe até o momento nenhum caso de beneficiário ou colaborador que tenha testado positivo para a infecção (Imagem: Reprodução/Facebook/Hapvida)

A Hapvida (HAPV3) compartilhou nesta segunda-feira (16) as medidas implantadas pela companhia diante do avanço do coronavírus no Brasil.

A empresa de planos de saúde destacou que não existe até o momento nenhum caso de beneficiário ou colaborador que tenha testado positivo para a infecção. Ainda assim, uma comissão de infectologistas foi formada para monitorar o vírus e preparar as unidades para o tratamento e o controle da doença.

“Membros desta comissão vêm se reunindo diariamente, inclusive com órgãos de saúde municipal, estadual e federal, para discutir o assunto”, destacou o Diretor Superintendente Financeiro e de Relações com Investidores da Hapvida, Bruno Cals de Oliveira.

Os canais de comunicação da companhia, que reúnem colaboradores e beneficiários, também vêm sendo alimentados com informações de conscientização.

Contágio

A Hapvida não descartou a possibilidade de contaminação por parte dos colaboradores. Por isso, foi montado um plano de contingência para criar um banco de dados com possíveis novos profissionais da área da saúde para ficarem em “stand-by” caso seja preciso reforçar as equipes médicas.

A comissão também estuda aumentar o número de leitos hospitalares e ampliar o estoque de materiais para atendimentos emergenciais.

“É importante ressaltar que todos os beneficiários da companhia terão cobertura completa contra o Covid-19, desde o diagnóstico até o tratamento de sintomas provenientes da contaminação”, garantiu Oliveira.

Impacto nas receitas

Devido à alta volatilidade dos eventos, a empresa argumentou que é “praticamente impossível” mensurar as consequências do coronavírus sobre os seus negócios. Ainda assim, as receitas podem ser prejudicadas caso o cenário de desaceleração econômica se materialize. As operações, por dependerem de fornecedores de insumos e medicamentos, estão igualmente sujeitas a impactos negativos.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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