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hEDGEpoint não quer saber de conservadorismo e tira 20 mi de t da safra de cana; açúcar mais curto

19 jul 2022, 13:59 - atualizado em 19 jul 2022, 16:15
Perto da previsão média de 560 milhões de toneladas de açúcar, consultoria corta mais um pouco (Imagem: REUTERS/Juan Carlos Ulate)

A hEDGEpoint Global Markets não acredita que a menor moagem, até aqui, na safra atual é devido à colheita da cana mais prejudicada pela seca do ano passado e que a tendência é a normalização, como outros postos de observação do mercado.

A empresa dá como certa uma temporada no Centro-Sul de 540 milhões de toneladas.

“Ou menos”, classifica a analista Lívea Coda, que já cortou 9 milhões/t sobre a estimativa de junho.

A análise toma por base o último balanço da Unica e, mais ainda, os números de junho do TCH (toneladas de cana por hectare) para o ciclo 22/23.

A previsão da casa de análise e gestão de risco – em cerca de 20 milhões/t a menos que a média apreciada por outros observadores (560 milhões/t) o que daria em torno de 6% de elevação sobre a safra 21/22 – também mudou para o mix.

O açúcar foi elevado em decimais, para 42,7%, em certa estabilidade diante do relatório anterior, o que não muda a visão anterior de que a oferta mundial se manterá mais justa.

Essa marca representaria 30,6 milhões de toneladas métricas do adoçante.

“Para 22/23, quando já consideramos a safra brasileira 23/24, o mercado pode ficar mais apertado à medida que nos tornamos mais pessimistas quanto à recuperação da cana”, conclui Coda.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
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