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Hidratado “de lado” nas distribuidoras sem apoio da gasolina, que voltou a aumentar a defasagem

22 set 2021, 8:55 - atualizado em 22 set 2021, 9:14
Usinas Indústria Etanol Bicombustível
Etanol tem ganho na usina pela menor oferta de safra, mas segue sem competitividade frente à gasolina (Imagem: Reuters/Paulo Whitaker)

O etanol hidratado andou de lado nos preços cobrados pelas distribuidoras nos dois primeiros dias da semana, mostrando menos força da demanda, enquanto a gasolina segue sem injetar mais competitividade ao renovável.

O último reajuste dado pela Petrobras (PETR4) nas refinarias foi em 12 de agosto, de 3,34%.

Nesta quarta (22), o petróleo voltou aos US$ 75,30 o barril, pelo segundo dia de alta, o mesmo patamar do dia 17, quando a Abicom, entidade dos importadores de combustíveis, registrou defasagem de R$ 0,27 (menos 9%) no litro da gasolina, como foi antecipado por Money Times.

Portanto, o concorrente do etanol também retornou à mesma faixa na comparação com os preços internacionais, contra os menos R$ 0,20 da terça, pelas contas da Abicom.

O hidratado manteve os R$ 3,350 por litro nas bases distribuidoras de Paulínia, até ontem, e na usina, na semana passada, obteve alta de 0,83% (R$ 3,2635), seguindo várias semanas de ganhos apoiados na menor oferta de safra prejudicada pela quebra – e com maior priorização do etanol anidro.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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