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Hidrovias do Brasil: venda de ações para o Pátria evita excesso de liquidez dos papéis

21 maio 2021, 18:55 - atualizado em 22 maio 2021, 3:41
Hidrovias do Brasil
Mas a Pátria, cujo Fundo II é o maior acionista da companhia, foi mais rápido e adquiriu os posições dos fundos, que somavam quase 9% no total (Imagem: Divulgação/Hidrovias do Brasil)

A venda de parte das ações Hidrovias do Brasil (HBSA3) pela Blackstone e o fundo de pensão canadense AIMCo, que zeraram suas posições na empresa, tinha tudo para elevar a liquidez das ações e prejudicar os preços.

Mas o Pátria, cujo Fundo II é o maior acionista da companhia, foi mais rápido e adquiriu os posições dos fundos, que somavam quase 9% no total.

“Apesar do risco de concentração de ações em posse da gestora Pátria, a transação evitou um importante overhang (excesso de liquidez de uma ação que pode trazer distorções entre oferta e demanda) que podia ocorrer com o papel”, afirmou o analista Luis Sales, da Guide Investimentos.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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