Hora de comprar Bradesco (BBDC4) e Cosan (CSAN3)? Veja nos destaques do Money Picks
As ações do Bradesco (BBDC4) já subiram quase 50% em 2025, mas ainda podem ter espaço para alta. O banco foi um dos destaques entre cinco recomendações de analistas do mercado financeiro, apresentadas no Money Picks, com os comentários de Juliana Caveiro, repórter do Money Times.
Segundo o Itaú BBA, o Bradesco é uma “joia escondida”. O banco tem sido cuidadoso na concessão de crédito e impulsionou seus lucros, inclusive no Bradesco Saúde.
Os analistas elevaram a recomendação de neutra para compra, com preço-alvo de R$ 20, o que implica potencial de valorização de mais de 20%.
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A Cosan (CSAN3) também figura entre as preferências dos analistas observados. De acordo com a Empiricus Research, a empresa pode ganhar fôlego com o fim do ciclo de alta dos juros, que pode ser sacramentado na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).
Outro caso de ação que dispara no ano mas ainda pode surpreender é a C&A (CEAB3). Mesmo com avanço de quase 130% em 2025, o BTG Pactual elevou o preço-alvo de R$ 17 para R$ 22 e ainda projeta um salto de 20% dos papéis até o fim do ano.
Os analistas recomendam compra e destacam que a C&A aumentou a produtividade de loja e a lucratividade de suas operações no primeiro trimestre deste ano como fato positivo para as ações da varejista.
Por outro lado, a Weg (WEGE3) teve seu preço-alvo cortado pelo Bradesco BBI, de R$ 55 para R$ 50. O banco acredita que a empresa ainda está preparando terreno para um novo momento de crescimento, que deve ficar só para o ano que vem. A recomendação é neutra.
A CBA (CBVA3) sofreu um corte no preço-alvo por parte do Safra, que rebaixou a recomendação de compra para neutra. Mesmo reconhecendo que há espaço para valorização das ações, os analistas alertam que os ganhos relevantes só devem se materializar a partir de 2029.
A jornalista abriu mais detalhes sobre as observações dos analistas para cada ação. Para ficar por dentro das recomendações, acompanhe o Money Picks, no canal do Money Times no YouTube.
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