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Horta urbana em São Paulo vira negócio “oficial” de consumo consciente ambiental e social

12 jul 2021, 9:10 - atualizado em 12 jul 2021, 9:23
Agronegócio Agricultura
Hortas paulistanas estão no centro de programa municipal de consumo consciente (Imagem; Unsplash/@heathergill)

Na cinzenta e vertical capital paulista, quem quiser consumir verduras e legumes frescos, em regime de produção sustentável, saídos de alguma horta urbana, pode procurar que vai achar.

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Talvez tenha que rodar um pouco, mas as opções tendem a crescer com o desenvolvimento do programa municipal de incentivo ao consumo consciente e que, por cima, ajuda na complementação de renda muitas famílias.

A plataforma Sampa+Rural, da prefeitura de São Paulo, já distribuiu mais de 500 selos “Nós fazemos a Sampa+Rural”, que mapeia desde uma pequena horta de quintal até uma em área pouco maior, e “Aqui tem produção de Sampa”, com os estabelecimentos comerciais que oferecem essa produção.

O Quintal da Dona Jacira é um deles, na Zona Norte. O Minu Fitoalquimias, do outro lado da cidade, é outro, onde se consome e se leva para casa.

Além da plataforma da web, cada selo tem um QR Code, que também leva ao Sampa+Rural, fornecendo detalhes, dos produtos e serviços oferecidos aos horários de funcionamento e conexões com os estabelecimentos.

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As inciativas até o momento já são 70 na Zona Sul, 60 na Oeste, 50 na Leste, 20 na Norte e 15 no centro, entre outros, e contam com apoio da Bloomberg Philanthropies e do Centro de Estudos em Sustentabilidade – FGVces da Fundação Getúlio Vargas.

 

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.