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HSBC compra subsidiária no Reino Unido do SVB por uma libra

13 mar 2023, 16:04 - atualizado em 13 mar 2023, 16:04
SVB
Compra foi pelo valor simbólico de uma libra, após o colapso do banco nos Estados Unidos (Imagem: Anadolu Agency/ Getty Images)

O grupo HSBC anunciou nesta segunda-feira (13) a compra da subsidiária do SVB Reino Unido. A compra foi pelo valor simbólico de uma libra, após o colapso do banco nos Estados Unidos.

O acordo foi firmado após os agentes de mercado e o Federal Reserve anunciarem no domingo que garantirão depósitos para reduzir o contágio da crise na instituição.

Sediado em Londres, o HSBC é o maior banco da Europa e uma das maiores instituições bancárias e de serviços financeiros do mundo.

A transação foi facilitada e mediada pelo Banco da Inglaterra, em consulta com o Tesouro, usando poderes concedidos pela Lei Bancária de 2009.

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Venda de SVB para HSBC foi facilitada pelo governo

Em comunicado à imprensa, o governo do Reino Unido diz que nenhum dinheiro do contribuinte está envolvido e que os depósitos dos clientes foram protegidos.

“Os clientes do SVB UK poderão acessar seus depósitos e serviços bancários normalmente a partir de hoje. Fazendo uso das reformas bancárias pós-crise, que introduziram poderes para gerenciar com segurança a falência dos bancos, esta venda protegeu tanto os clientes do SVB UK quanto os contribuintes”, diz comunicado.

Conforme comentou o chanceler Jeremy Hunt, “o setor de tecnologia do Reino Unido é genuinamente líder mundial e de enorme importância para a economia britânica, sustentando centenas de milhares de empregos.”

“Eu disse ontem que cuidaríamos de nosso setor de tecnologia e trabalhamos com urgência para cumprir essa promessa e encontrar uma solução que proporcionará confiança aos clientes da SVB UK”, afirmou. 

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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