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IBGE divulga nova estimativa da população brasileira — e diz quando ela vai parar de crescer

03 set 2025, 12:29 - atualizado em 02 set 2025, 11:18
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O IBGE divulgou a nova estimativa da população brasileira: 213,4 milhões de habitantes. O crescimento segue até 2041, quando a tendência começa a ser de queda.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou no fim de agosto a nova estimativa da população brasileira. O País conta com 213.421.037 habitantes, segundo dados apurados até 1º de julho de 2025. Esse número representa um crescimento de 0,39% em relação à estimativa anterior, de agosto de 2024, quando o país tinha 203.080.756 habitantes.

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De acordo com o IBGE, a população brasileira deve continuar crescendo até cerca de 2041, atingindo cerca de 220,4 milhões de pessoas. A partir de 2042, a tendência é de declínio populacional, refletindo mudanças demográficas importantes.

Para que serve a estimativa da população?

A estimativa populacional do IBGE é fundamental para diversas áreas do planejamento público e privado, influenciando políticas de saúde, educação, infraestrutura, mercado de trabalho e muito mais. Além da estimativa populacional, o IBGE conduz outras pesquisas que são pilares para a análise econômica e social do país.

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As principais pesquisas do IBGE

  • Censo Demográfico: Realizado a cada 10 anos, o Censo coleta dados detalhados sobre a população brasileira, como idade, sexo, cor, escolaridade e ocupação. O último foi realizado em 2020, com coleta estendida para 2021 devido à pandemia. Essas informações fornecem uma base para a formulação de políticas públicas eficientes e planejamento de serviços essenciais.
  • PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios): Pesquisa regular que levanta dados sobre mercado de trabalho, renda, escolaridade e condições de vida, sendo divulgada mensalmente, trimestralmente e anualmente. Auxilia na análise das dinâmicas sociais e econômicas do país.
  • Censo Agropecuário: Realizado a cada cinco anos desde 1920, esta pesquisa mapeia os estabelecimentos agropecuários e suas atividades, como pecuária, lavoura e agroindústria. O levantamento inclui informações sobre produção, emprego rural, uso de recursos e infraestrutura, com abrangência em todo o território brasileiro.
  • IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo): Principal indicador oficial da inflação no Brasil, calculado mensalmente desde 1979. O IPCA acompanha a variação dos preços de bens e serviços adquiridos por famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos em áreas urbanas, que representam 90% da população urbana. Essa métrica é usada pelo Banco Central para definir a política monetária do país.

Principais categorias e seus pesos no IPCA:

  • Alimentação e bebidas: 19,3%
  • Habitação: 15,6%
  • Artigos de residência: 3,8%
  • Vestuário: 4,6%
  • Transportes: 20,6%
  • Saúde e cuidados pessoais: 13,5%
  • Despesas pessoais: 10,7%
  • Educação: 6,1%
  • Comunicação: 5,7%

Vale dizer que o IBGE realiza diversas pesquisas em áreas variadas, e você pode conferir todas elas aqui.

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Para que servem os dados do IBGE?

Os dados do IBGE são fundamentais para que o governo planeje políticas públicas, como investimentos em saúde e educação. Eles também orientam a distribuição de recursos públicos.
Além disso, a sociedade pode de utilizar essas informações para entender a realidade do país e reivindicar melhorias. Por sua vez, empresas e empreendedores têm a possibilidade de usar esses dados para conhecer melhor seus respectivos mercados.

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Formado em Jornalismo pela PUC-SP, atua como repórter no Money Times e no Seu Dinheiro, onde também já trabalhou como analista de mídias sociais, com experiência em produção de conteúdo para diferentes plataformas digitais. Antes disso, foi repórter no site Monitor do Mercado.
otavio.rodrigues@seudinheiro.com
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